1. "O percentual da pensão alimentícia será sempre 30%" Realidade: Não há um percentual fixo para a pensão alimentícia. O valor é definido de acordo com as necessidades da criança e as condições financeiras dos pais.

2. "Só quem paga é o pai" Realidade: Tanto o pai quanto a mãe têm a obrigação de pagar a pensão alimentícia. Tudo vai depender de quem será o guardião da criança e, portanto, o responsável pela gestão das rotinas e das necessidades desse filho. Se o filho ficar sob a guarda ou residência paterna, será a mãe obrigada a contribuir com a pensão.

3. "A pensão alimentícia é suspensa em caso de desemprego" Realidade: O desemprego não é motivo suficiente para suspender a pensão alimentícia. É necessário que o pai ou mãe comprove a mudança de sua condição financeira e solicite a revisão do valor da pensão.

4. "A pensão alimentícia encerra quando o adolescente completa 18 anos" Realidade: A pensão alimentícia pode continuar sendo paga depois que o adolescente completa 18 anos, principalmente se ainda estiver estudando ou em caso de incapacidade física ou mental. O pedido de exoneração deve ser judicial.

5. "A pensão alimentícia serve para bancar os luxos de quem cuida" Realidade: A pensão alimentícia deve ser utilizada para cobrir as necessidades da criança, incluindo alimentação, moradia, saúde, educação e lazer. Não é um recurso para bancar luxos ou despesas pessoais de quem cuida da criança.